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Um Blog para Designers Gráficos

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terça-feira, 31 de março de 2009

Design gráfico e ministério cristão

A evolução do design gráfico nas principais publicações evangélicas já se percebe há tempos. Hoje, a preocupação é se tal tendência ao bom e desejado profissionalismo não vai abafar o também necessário sentido de missão de tudo aquilo que é produzido por seguidores de Jesus. E para aqueles que desejam maior aperfeiçoamento na área, a dica é uma visita à 9ª Bienal Brasileira de Design Gráfico, em São Paulo até 17 de maio.

A Bienal está em sua nona edição e é espaço para a reflexão e desenvolvimento, onde designers gráficos apresentam suas soluções em comunicação. São projetos de todos os estados brasileiros (de embalagens à interfaces audiovisuais) em 800 m2 de área expositiva. A realização é da ADG - Brasil, órgão representativo dos profissionais de design gráfico atuantes no país.

O tema central da 9ª Bienal Brasileira de Design Gráfico é "Anatomia do Design". Local: Centro Cultural São Paulo - Av. Vergueiro, 1000 - São Paulo - SP. Duração: de 08 de março a 17 de maio de 2009. Horário de visitação: de terça a sexta das 10:00 às 20:00 horas; Sábados, domingos e feriados das 10:00 às 18:00 horas. Entrada gratuita. Informações: bienal@adg.org.br
17/3/2009 - 14h13m
http://www.agenciasoma.org.br/sys/home.asp

quarta-feira, 25 de março de 2009

Ler a Bíblia é sua obrigação



Ler a Bíblia todo dia é um habito de todo Cristão.
São muitas das vezes que não vemos isso dentro de nossa comunidade e Igreja. Por isso é bom temos sempre um plano de leitura com Deus e com você mesmo de está lendo a Bíblia todo dia.
Não deixe de ler pelo menos dois capítulos por dia. É muito bom quando temos um segmento da Bíblia, temos assim reverência com a Palavra de Deus, que ela é a Palavra de Deus sendo falada em nosso coração. Não perca tempo. Você que ainda nunca leu a Bíblia ou você que parou de ler, tenha este grande habito, tenho certeza que Deus vai mudar a sua vida.
Deus te abençoe
Filipe de Oliveira

quinta-feira, 19 de março de 2009

Iron Maiden, Korn, Raimundos... Roqueiros de Deus ou do diabo?

05 de março de 2009
por Joanna Brandão

Roqueiros, como o baterista do Iron Maiden, antes idolatrados por multidões de fãs, agora cultuam a Jesus Cristo.

Nico McBrain, baterista do Iron Maiden: “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”

A banda inglesa Iron Maiden, que estourou nos anos 80 com o estilo Heavy Metal de fazer rock, desembarca no Brasil na próxima quinta-feira, dia 12, para se apresentar pela turnê Somewhere Back In Time. O grupo, precursor do estilo e considerado um dos melhores do gênero, conta novamente com a sua formação original. A popularidade entre os roqueiros se deu através de sua maneira única de soar em canções, letras e capas de discos. O nome “Iron Maiden” é inspirado em um instrumento de tortura medieval, o qual se acha representado no filme O Homem da Máscara de Ferro. Suas letras exploram temas que vão do ocultismo a lendas, filmes, histórias de assassinatos, o escuro e a simbologia do número 666. Além disso, as capas dos álbuns são singulares, pois exibem sempre o mascote da banda, Ed, um morto vivo, em cenas sugestivas aos temas de cada disco.

Diante dessa atmosfera “pesada”, seria possível pensar em algum espaço para manifestações cristãs? Olhos e ouvidos voltados para Deus? Sim! O baterista da banda, Nico McBrain, é um exemplo de músicos de rock bem sucedidos, com carreiras mundialmente consolidadas e que, ao longo de suas vidas, se converteram ao cristianismo. Chocante? Inesperado? Talvez nem tanto. Ele próprio afirma que quando alguém se torna cristão, não está livre do pecado, mas deve buscar ao máximo uma vida longe deste mal.

A pergunta mais comum feita ao baterista é: Como você pode tocar em um grupo que apresenta uma canção chamada Number of the Beast (Número da Besta)? Nico afirma que a canção é sobre uma história que se encontra no livro das Revelações. “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”, justifica o baterista.

Nico McBrain é um exemplo incrível de conversão de músicos que, pela própria natureza da profissão, lidam com uma série de fatores que muitas vezes os afastam de uma vida ao lado de Deus. Shows, fãs, turnês exaustivas e o universo das drogas e comportamentos promíscuos, muitas vezes associados ao estilo de vida no rock.

Muito conhecidos na história da música mundial e, especialmente do rock, são os casos de músicos que acabam deixando a vida precocemente de forma conturbada e perturbadora. O líder do grupo Nirvana, Kurt Cobain, no dia 5 de abril de 1994, atirou na própria boca e deixou o mundo com uma filha ainda criança. Sua carreira foi marcada por um sucesso meteórico, desgastes emocionais, depressão, drogas e, em particular, o vício pela heroína.

Mais conversões no rock - Felizmente, ainda é possível citar outros casos de músicos do rock que, como Nico McBrain, seguiram o caminho da salvação física e espiritual a partir do contato com os valores cristãos.

Brian Welch, ex-guitarrista do grupo Korn, é um outro bom exemplo de roqueiro convertido. No final de 2008, ele lançou o seu primeiro disco solo, Save Me From Myself. No álbum, o músico aborda questões particulares da sua vida como a luta para deixar as drogas, os motivos que o levaram a sair da banda e seu encontro com Deus.

No Brasil, temos a surpreendente história do músico Rodolfo Abrantes, ex-vocalista da banda de hard-core Raimundos. No auge de sua carreira, o roqueiro sentiu o vazio em que vivia e se converteu. “Estava sozinho, morando em São Paulo, com uma vida louca, trezentas namoradas por aí, drogas a valer, balada todos os dias, fãs de montão, disco de platina, dinheiro na conta, agenda lotada de shows, mas completamente infeliz”, relata o cantor.

Em 2006, já convertido, Rodolfo lançou seu primeiro disco voltado para Deus, Santidade ao Senhor. Além disso, ministra cultos na igreja Bola de Neve Church e viaja junto de sua mulher para pregar a Palavra. “Quer ter vitória? Anda no caminho do Senhor, obedeça, leia a Bíblia e siga seus conselhos. Hoje não bebo, não é porque não possa, é porque não quero. Quero ter comunhão com o Pai”, aconselha o músico.

A exótica e mística Baby do Brasil - ex-Baby Consuelo e ex-integrante do grupo Novos Baianos - também impactou a muitos com sua conversão nos anos 90, recebendo, inclusive, muitas críticas. A estas, a cantora responde em uma de suas músicas: “E não importa o que vão pensar de mim. Eu quero é Deus. Eu quero é Deus.” Fonte: Cristianismo Hoje

segunda-feira, 16 de março de 2009