Documentário sobre Pirate Bay estreia hoje e pode ser baixado gratuitamente por torrent

O Pirate Bay, famoso e polêmico indexador de torrents, virou tema de filme. O documentário TPB AFK conta a história do site sueco e dos fundadores, que foram condenados a pagar multas milionárias por promover a pirataria. O filme começou a ser vendido hoje, mas você também pode baixá-lo gratuitamente nos principais sites de compartilhamento de arquivos – incluindo o próprio Pirate Bay.

TPB AFK (The Pirate Bay – Away From the Keyboard) demorou dois anos para ser filmado e mostra como os três fundadores, Gottfrid Svartholm, Fredrik Neij e Peter Sunde, defenderam o Pirate Bay de vários processos por violação de direitos autorais e mantiveram o site no ar até hoje. As gravações foram parcialmente financiadas no Kickstarter, em setembro de 2010, quando 1,7 mil pessoas doaram mais de US$ 50 mil.




A versão digital do TPB AFK pode ser adquirida por US$ 10 no site. Também é possível comprar um DVD do filme, que está disponível por US$ 23 na pré-venda. Até o momento da publicação desta notícia, quase 2 mil pessoas pagaram pelo filme, o que gerou uma receita de mais de US$ 20 mil.

Só que o TPB AFK não possui as mesmas regras de distribuição dos outros filmes: o documentário está licenciado sob a Creative Commons. Isso significa que você pode copiar e compartilhar o filme livremente, sem peso na consciência, desde que não ganhe dinheiro por isso. O download por torrent está disponível no Pirate Bay nas resoluções 480p, 720p e 1080p.

De acordo com o diretor do TPB AFK, Simon Klose, este será o primeiro filme a ser lançado gratuitamente e para venda ao mesmo tempo. Usando a licença Creative Commons, o Pirate Bay quer provar para a indústria cinematográfica que o compartilhamento de arquivos pode ser um modelo de negócios sustentável.

Font

Criança interior

Se procurarmos corretamente, com certeza acharemos por aí muitas manipulações de imagens fantásticas. É o caso do fotógrafo Cristian Girotto em seu trabalho “L’enfant Exterieur” (algo como “Criança Exterior”).

Partindo do conceito de que todos os adultos tem dentro de si um núcleo jovem, instintivo, criativo, mas também inocente e ingênuo, o fotógrafo teve a ideia de manipular imagens de gente grande transformando-as em “crianças”.

O resultado dessa experiência você confere logo abaixo:

Escultura de papel

Li Hongbo demonstrating, how his paper sculptures work. from Dominik Mersch Gallery on Vimeo.

Will Smith canta rap da abertura de Um Maluco no Pedaço

Contos de fada versão bebê

por Wendi Riggens

Mario Kart na vida real

The Fantastic Flying Books of Mr Morris Lessmore

Livro-aplicativo já é uma realidade há muito tempo. Embora no Brasil a modalidade ainda tenha muito espaço a conquistar, lá fora já ganhou proporções gigantescas, e muitas pessoas simplesmente trocaram o livro tradicional pelo digital (aqui vale uma ressalva: este post não pretende discutir a relevância do livro impresso e se a versão digital vem ou não substituir o primeiro).

Bom, há inúmeros exemplos de livros digitais muito bons, mas este me chamou a atenção, não só pela história mas principalmente pela qualidade gráfica e interativa que proporciona.



Baseado no curta-metragem de animação, ganhador do Oscar® nessa categoria em 2012, o e-book interativo é uma parceria de William Joyce and Brandon Oldenburg, criado pela Moonbot Studios.

“The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore” é uma ponte notável entre o mundo do livro físico e o mundo digital. Inspirado pelo furacão Katrina, Buster Keaton e “O Mágico de Oz”, o livro e filme são uma história de amor para as pessoas que dedicam suas vidas aos livros e como eles retribuem o favor.

O aplicativo dá aos leitores uma experiência de leitura nova e emocionante através do acesso a recursos de realidade aumentada. Além disso, o leitor precisa executar algumas tarefas e interagir com a história para desbloquear o conteúdo.

Para quem viu o curta, o livro promete trazer elementos e cenas inéditas não mostradas no filme. O aplicativo é compatível com iPad 2, 3 e iPhones.

As crianças de hoje, que já nasceram na era digital e as crianças de ontem – como eu – vão adorar essa versão.

Jovens refilmam ToyStory com bonecos reais e viram notícia no mundo

Fãs de Toy Story não vão acreditar nessa história: dois adolescentes americanos, do Arizona, tiveram uma ideia aparentemente absurda: refilmar a animação Toy Story, de 1995, usando brinquedos de verdade. Jonason Pauley tinha 17 anos e Jesse Perrotta, 18 quando começaram.

Depois de três anos, eles finalmente conseguiram finalizar o projeto chamado de Live-Action Toy Story Project e postaram a refilmagem no Youtube, que foi autorizada pela Pixar que reconheceu a grande homenagem. Eles contaram com ajuda de amigos da igreja e fizeram as gravações nos sábados, dia que todo mundo tinha livre. Para produzir o longa, que reproduz o desenho do início ao fim, quadro a quadro, os meninos usaram várias técnicas: animação stop-motion, fantoches e efeitos visuais. E – merecidamente – viraram notícia no mundo todo.